LEIS MORAIS E PAZ
João,
às sete igrejas que se encontram na Ásia: Graça e paz a vós outros, da parte
Daquele que é, que era e que há de vir, da parte dos sete espíritos que se
acham diante do seu trono.
Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 1:4.
Quando o ser humano alcança a Paz
Que é a coisa mais importante
Segue adiante
Sempre confiante
No Senhor JESUS,
Que se sacrificou na cruz
Para que ele saísse dessa orfandade
Que tanto mal acarreta à Humanidade.
“Mas eu que sempre te segui os passos
Sei que cruz infernal prendeu-te os braços
E o teu suspiro como foi profundo!”
Sei que cruz infernal prendeu-te os braços
E o teu suspiro como foi profundo!”
Cruz e Souza – poeta brasileiro (1861-1898).
A Paz não é uma invenção.
É uma construção
Do ser humano
Que deve sair do seu plano
E entrar no Plano de DEUS,
Onde as leis para os filhos seus
São exemplificadas.
Minha
paz vos deixo, a minha paz vos dou; Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a
paz de DEUS que o mundo não vos pode dar.
Evangelho de JESUS, segundo João, cap. 14:27.
JESUS e as Crianças
A vivência das Leis Morais
E também Universais,
Tira o homem do terra a terra
Para uma esfera
De total elevação
Fora da escravidão
Da ignorância.
“Atravessaste num silêncio
escuro
A vida presa a trágicos deveres
E chegaste ao saber de altos saberes
Tornando-te mais simples e mais puro.”
A vida presa a trágicos deveres
E chegaste ao saber de altos saberes
Tornando-te mais simples e mais puro.”
Cruz e Souza – poeta brasileiro (1861-1898).
DO INÍCIO
Um
Novo Mandamento vos dou: Amai-vos uns aos outros; como Eu vos amei.
Evangelho de JESUS, segundo João, cap. 13:34.
São João, Apóstolo de JESUS
A Moral do Início
Tira o homem do sacrifício
De ignorar-se.
Após esse passo
Ele conhecerá de fato
O mecanismo comum
Que faz cada um
Ser Um
Com o DEUS Universal.
Pois só pode haver unidade
Onde a Moral da Verdade
Está presente.
Há sempre unicidade
Onde o Cetro da Justiça
Sempre pontifica
O Direito divino.
Há espírito de união
Onde a Moral do Amor
Do DEUS CRIADOR
Permanece.
“Feliz daquele que no livro d'alma não tem folhas
escritas.
E nem saudade amarga, arrependida, nem lágrimas malditas.”
E nem saudade amarga, arrependida, nem lágrimas malditas.”
Álvares de Azevedo – escritor, contista e
poeta brasileiro (1831-1852).
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