VIVER É UM DEVER

VIVER É UM DEVER

17 Por isso, o Pai me ama, porque Eu dou a Minha Vida para a reassumir.

18 Ninguém a tira de Mim; pelo contrário, Eu espontaneamente  a dou. Tenho Autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai.

Evangelho de JESUS, segundo São João, cap. 10:17-18.

JESUS Ressuscitou

Obra de Peter Paul Rubens (1577-1640), pintor alemão.

 

Mas, que maravilha!

Viver é um Dever

Que tem que ser respeitado;

Ninguém pode matar

Porque a Lei de DEUS

Manda justamente amar.

 

“Evitai de vos observar ao microscópio. Bons olhos, sem vidros, voltados para o que vos cerca é quanto basta.”

Joaquim Nabuco (1849-1910), estadista, jurista, historiador e político brasileiro.

 

Os crimes de guerra

Que são também os cotidianos,

Pois dentro dos seres humanos

Ela ruge forte

Querendo dar um bote

Com o nome de poder

Têm que acabar,

Pois ela só serve para confiscar

Os bens alheios.

 

Autoridade não é aniquilar,

Mas se renovar

Para não ser um vulcão

Querendo lançar no fogo

O seu próprio irmão.

 

“A oposição será sempre popular; é o prato servido à multidão que não logra participar no banquete.”

Joaquim Nabuco (1849-1910), estadista, jurista, historiador e político brasileiro.

 

O “Não Matarás!”

Está sempre em vigor,

Se o homem não o usa

É porque é um violador

Da Lei da Vida.

 

10 Eu vim para que tenham Vida e a tenham em abundância.

Evangelho de JESUS, segundo São João, cap. 10:10.

São João, evangelista, escritor, jornalista, profeta, repórter e apóstolo de JESUS

Obra de Juan Ribalta (1597-1628), pintor espanhol.

Depois que JESUS CRISTO,

Na Majestade do Seu ESPÍRITO,

Reassumiu a Sua Vida

Ninguém pode assassinar,

A não ser que queira ficar

Sob o azorrague do mau carma.

 

Chegou o momento

De entrar no tempo

E virar a página do crime

Que a ninguém redime

De ser réu e juiz de si mesmo.

 

Quem vier a matar

Terá que suportar

O remorso,

Esta segunda morte

Que obriga a consciência

A sofrer a consequência

Dos seus maus atos.

 

“Eduquem os seus filhos, eduquem-se a si mesmos, no amor da liberdade alheia, único meio de não ser a sua própria liberdade uma doação gratuita do Destino, e de adquirirem a consciência do que ela vale, e coragem para defendê-la.”

Joaquim Nabuco (1849-1910), estadista, jurista, historiador e político brasileiro.