JERUSALÉM MUSICAL
1 Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião.
2 Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas,
3 pois aqueles que nos levaram cativos nos pendiam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo:
Entoai-nos alguns dos cânticos de Sião.
Livro dos Salmos, cap. 137:1 a 3.
A Jerusalém Musical
Tem que diversificar o Tom
Para que o Som
Entre dia a dia
Na sintonia do coração
E encontre a razão
Num abraço fraternal.
“A música é a linguagem dos espíritos.”
Khalil Gibran (1883 - 1931).
A Música sensibiliza os Espíritos
Que dão os seus gritos
Na estrada da evolução
Procurando então
Unir na imensidão
As partículas do Amor Divino
E cantam um Hino
De liberdade espiritual.
“A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.”
Arthur Schopenhauer (1788 - 1860).
Filósofo alemão.
A Música é a Alma quando fala
E o Espírito se cala
Para com o SENHOR DEUS se entender.
“Uma voz não pode transportar a língua e os lábios que lhe deram asas. Deve elevar-se sozinha no éter.”
Khalil Gibran (1883 - 1931).
Jerusalém Cordial
Elevai os seus louvores
Ao SENHOR dos Senhores
“Quando a vida não encontra um cantor para cantar seu coração, produz um filósofo para falar de sua mente.”
Khalil Gibran (1883 - 1931).
Escritor e poeta libanês.
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